segunda-feira, 26 de julho de 2010

Menino é morto após levar uma surra de borracha



Ontem, o garoto Lev'I Adão, carioca descendente de noruegueses, foi brutalmente assassinado e morto pelo seus colegas de classe.
Estudante do 1º ano(antigo pré) da escola "Professor Fariob A. T. Manh", escola infantil localizada nas regiõees próximas da favela Pranco no Rio de Janeiro, Lev'I Adão de 7 anos foi completamente morto por uma surra dada por cerca de 47 alunos(90% dos estudantes) de sua escola, realizada com o uso de borrachas que seriam usadas como material escolar.
Segundo relato dos professores, o garoto estava na aula de História às 7h da manhã quando, segundo professor Jó de lo Paço(agora preso), explicava sobre a visão filosofica da Primeira Guerra Mundial. Lav'I Adão perguntou se poderia ir ao banheiro, irritado, o professor implicou o porquê dessa necessidade, a sala entrou em silêncio e o garoto respondeu com as seguintes palavras: "Eu preciso peidar".
Uma ódio intenso(e justificável) tomou sobre a classe, o professor atacou uma borracha no rosto da criança e logo todos os outros alunos da sala começaram a fazer o mesmo. Já não bastasse os 31 alunos de sua classe, estudantes de outras salas(aprox. 22 crianças) participaram dessa chacina.
O garoto apanhou de cerca 58 borrachas, mas recebeu o dobro(193) borrachadas, o que a polícia concluiu que as crianças não atacaram só uma vez as borrachas.
O menino não sobreviveu aos golpes e acabou morrendo por lá mesmo. Em um ato heroico, a criança de 9 anos, Jo K. Konhg, ligou para a polícia, que chegou ás 6h30min, onde o menino ja estava triturado. Jo K. Konhg está atualmente desaparecido.
Na hora de recolher o cadáver, Lev'I Adão estava com o rosto todo desfigurado e ensanguentado, e possuia um mal cheiro de flatulência(segundo a polícia ele realmente precisava ir ao banheiro).
A polícia prendeu o professor acusando de legiar uma possível revolta, mas ainda tenta descobrir o paradeiro da criança que tentou salvar o menino, e querem descobrir porque havia um borracha no ânus da vítima.

Foto do fotográfo Alexei.